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Maconha: preconceito e pouca informação
Falta de conhecimento e preconceito são os principais ingredientes para a marginalização de qualquer coisa, até as inofencivas

  Renato Albuquerque é estudante de 
  Jornalismo, músico, Produtor do Gru
  po Atomic Comunicações,colunista
  do blog Universitário Livre e do Portal
  Atomic
Apesar de cientificamente  ser comprovado que a maconha faz menos mal que o álcool e o cigarro, em usuários esporádicos, comprovou-se que seu uso não causa problemas. Por questões morais e preconceituosas a maconha, enquanto droga, é proibida.
A maconha é utilizada pela humanidade para os mais diversos fins há milênios, porém há 50 anos, em um contexto quase que mundial, 93 países concordaram com sua proibição para uso psicotrópico, entrando de acordo com a Convenção Única de Nova Iorque Sobre Entorpecentes. Esta reunião definiu os rumos que seus signatários deveriam seguir para a proibição de drogas consideradas perigosas à saúde humana, segundo seus critérios, perigosas por alteração da consciência.
"É difícil ver qual o real motivo para esta planta continuar proibida, mas talvez a resposta mais aceita para a sua proibição é que ela faz mal – mesmo estudos comprovando que um mínimo mal. Levando em conta esta razão, podemos sugerir que o bacon seja proibido" Renato Albuquerque.
Um dos maiores tabus a respeito da maconha é que seu uso prejudica o funcionamento do cérebro. Estudos feitos com usuários que fumaram vários cigarros de maconha por dia há mais de 15 anos comprovaram que eles apresentam dificuldades em alguns testes, como de memória e atenção, mas dificuldades que mínimas comparadas às respostas padrões para tais testes.
               No Brasil, a atual legislação vigente a respeito de drogas psicotrópica é a lei 11343, de agosto de 2006. Nela, além da proibição da venda e consumo de algumas substâncias, também proibe o cultivo (com exceções à uso para rituais religioso) de vegetais que possam produzir substâncias com efeitos de alteração de realidade, segundo os termos da  Convenção sobre às Substâncias Psicotrópicas, realizada em Viena no ano de 1971. Segundo a legislação brasileira, não se pode plantar maconha nem como matéria-prima para fabricação de bens de consumo, como papel e tecido.
Para se ter uma idéia de como o uso da maconha foi importante para o ser humano e também para o Brasil, podemos citar alguns exemplos, como a bíblia de Guttemberg, que foi impresa em papel de maconha; as velas e cordas dos navios utilizados pelo grande navegador Cristóvão Colombo eram feitas à base de maconha; a declaração de independência dos Estados Unidos foi feita em papel também à base de maconha.
É difícil ver qual o real motivo para esta planta continuar proibida, mas talvez a resposta mais aceita para a proibição é que ela faz mal – mesmo estudos comprovando que um mínimo mal. Levando em conta esta razão, podemos sugerir que o bacon seja proibido.



2 comentários:

Mauricio Santana disse...

Que tal um protesto contra o bacon?rsrs

Ágape Felícia disse...

amei amei viva a maconha delícia ....

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